EVOLUÇÃO HISTORICA DO BARREIRO
Histórico -
O InicioAuto de demarcação, confrontação e divisão de Sesmaria.“Anno do nascimento de N.S. Jesus Christo da era vulgar de 1759, aos 30 dias do mez de novembro do dito anno em citio do Cercado, Freguezia do co Curral d’EL Rey, terno da Villa Real d Sabará na casa do sesmeiro Antônio de Souza Guimarães...mediram mil sete centas e quarenta braças de terra por campo e se atravessou um córrego que verte da Serra das Congonhas que faz barra no córrego do Barreiro...e por esta forma disseam os ditos mediadores que haviam medido e demarcado confrontado e divisado a presente sesmaria comprehendendo esta ao todo seis mil novecentas e quarenta braças de terras e mattos virgens capoeiras e campos....” (SOUZA, Antônio Augusto de. Barreiro: 130 anos de História - Da Argila ao Aço. Belo Horizonte, Mannesmann S/A, 1986, p. 4-5. In: Notas Cronológicas de Belo Horizonte 1711/1930 – Octávio Penna, 1950.)De acordo com o livro Barreiro: 130 anos de historia da argila ao aço, o autor relata que, na pose de suas terras, documentado, Antônio de Souza Guimarães cultivou e desenvolveu a Fazenda do Cercado durante muitos anos, após sua morte a fazenda passou aos descendentes e com as sucessivas heranças as terras passam a ser divididas e repassadas a terceiros.1855 -
A Fazenda Barreiro
Em 1850 a lei que vigorava falava que as demarcações de propriedade eram feitas por intermédio da igreja, assim os proprietários e seus herdeiros, levavam suas plantas, apoiados as testemunhas para que se procedesse ao registro nas paróquias, desta forma o Coronel Dâmaso da Costa Pacheco, declara possuir na Freguesia do Curral de EL, sua fazenda de cultura denominada Barreiro, assim em 3 de agosto de 1855 o Vigário Bernardino José de Aquino, data o documento que menciona a existência da Fazenda do Barreiro nos registros.O Coronel Dâmaso da Costa Pacheco desenvolveu e a cultivou por anos a Fazenda do Barreiro, depois a vendeu Major Cândido José dos Santos Brochado, que era seu compadre, a família Brochado descendia de português que se estabeleceram no Rio de Janeiro.O Major Cândido Brochado era poderoso senhor de escravos e líder do Partido Conservador, tinha o respeito e admiração dos fazendeiros e políticos da região. Com as terras da fazenda ao pé da serra, com vários cursos d`água, o Major resolveu criar nova sede, desta forma aumentando o desenvolvimento de novas culturas, a nova sede era uma bela casa alta com varanda a frente, a baixo existiam varias celas destinadas à prisão e castigo de escravos.Os escravos trabalhavam nas lavouras e nas funções domesticas assim a fazenda passou por tempos de gloria e fartura, com grande produtividade. As terras eram consideradas de rara beleza, pelos seus pomares e por sua localização. Pelo seu poder e sua influência o Major recebia visitas de altas personalidades políticas, sociais e religiosas.Más a historia conta que o grande senhor de escravos o Major Cândido Brochado teve um fim trágico, naquela época de império a pela lei vigente um escravo com mais de sessenta anos deveria ser liberto, mas o Major favorável a conservação da situação vigente, transgredi Lei dos Sexagenários, e vende o escravo Matias, com mais de sessenta anos que deveria ser liberto, que jura de morte o Major Cândido Brochado, o escravo volta as terras onde permaneceu escondido com a ajuda das escravas, que o mantinham escondido nas matas, e o informando sobre os passos do Major, até que sabendo de uma viagem que o senhor iria fazer ate a localidade de Freitas ( hoje a região da Pampulha), o escravo armou sua tocaia no alto de uma arvore, ele matou seu antigo senhor com golpes de machadinha, consumando sua vingança e sendo preso e morto na prisão. Com o fim trágico do Major Cândido Brochado os partidos Conservador e Liberal tornaram-se mais toleráveis a lutas abolicionistas na região.O Major Cândido Brochado deixou dois filhos, Sinfrônio dos Santos Brochado e Damaso José dos Santos Brochado.1880 - Fazenda do PiãoFamília Brochado, abalada com o assassinato do Major, desgostou da fazenda e a vendeu em parte com o casarão e senzalas, os terreno vendidos e o que corresponde ao Barreiro de Cima, ficando então as terras que correspondem ao Barreiro de Baixo, seu filho Sinfrônio dos Santos Brochado, retornou do Colégio e Seminário do Caraça, a fim de gerir os bens deixados pelo pai.A fazenda do Pião tornou-se prospera e Sinfrônio conceituado fazendeiro, tinha cultivo diversificado como, café, arroz, feijão, milho e outros, além de fornecer leite para Curral Del Rei, o que na época não era comum, o que dominava era o cultivo das monoculturas. Sinfrônio Brochado era visto como homem honesto, caridoso, benquisto e diferente de seu pai possuía escravos que o estimavam pelo seu tratamento humano, com a abolição da escravidão muitos escravos continuaram morando na fazenda.Sinfrônio Brochado e sua esposa Margarida Edwiges, muito influentes o casal foi convidado para tornar parte da tribuna de honra na instalação da cidade de Belo Horizonte,O casal passa a morar em sua residência na rua da Aimorés esquina com rua da Bahia, em 1932 morre Sinfrônio Brochado, deixando sua participação no progresso e desenvolvimento de Curral Del Rei e da nova Capital.
A colônia Vargem Grande
Após a morte do Major Cândido Brochado a Fazenda do Barreiro foi vendida ao senhor Manuel Pereira de Melo Viana. Más na época da construção da nova Capital Belo Horizonte por incentivo do chefe da comissão construtora o senhor Aarão Reis, o Governo do Estado compra a fazenda pelo valor de 75.000$000 (setenta e cinco mil reis), com a finalidade de aproveitar as águas dos córregos Capão das Posses, Clemente e Antônio Francisco para garantir o abastecimento à população.A fazenda ficou sob a administração do Estado, que construiu ótima estrada, desta forma a fazenda era visitada frequentemente por políticos e pessoas da sociedade de Belo Horizonte. Em razão da topografia, da abundancia de água e das terras excelentes para o cultivo, que poderiam abastecer a nova capital, assim foi fundada na região a
Colônia Vargem Grande.Desta forma deixando a pátria distante, muitas famílias, tristes com a lembrança das guerras napoleônicas na Europa e com as propagandas e convocações do governo brasileiro por famílias estrangeiras para colonizar as terras no Brasil, as famílias esperançosas se inscreveram para vir ao Brasil, fixaram-se na região do Barreiro, em busca de estabilidade, segurança, um futuro melhor.Em 1896, com salvas de dinamite e vivas festivos, o primeiro diretor da colônia o engenheiro Arthur Thire, inaugura a colônia com amostras e equipamentos agrícolas modernos e os benefícios dos mesmos para produção colônia foi dividida em grandes terrenos ou lotes, de 250.000 ou 300.000m, que deveriam ser pagos de forma suave em um prazo de cinco anos.Apesar de a inauguração ter sido em 1896, somente no governo do presidente de estado o Dr. João Pinheiro nos anos de 1906 a1908, que houve maior interesse no desenvolvimento da colônia, o presidente costumava a ir a colônia, a cavalo, a fim de conhecer seus problemas e de apontar soluções, assim atendia as reivindicações dos colonos, facilitando a compra de equipamentos e fornecendo sementes de boa qualidade. A agricultura desenvolveu-se rapidamente, e também a horticultura e a criação de aves e gado. Quanto as terrenos, o governo facilitava o pagamento, mas não cedia de graça, os que não conseguiam pagar no prazo determinado perdiam os seus direitos, deixando a utilização da terra a outros, que assumiam o compromisso em um novo contrato.Assim muitas famílias se consolidaram e fizeram historia na região do Barreiro como os: Os Hilbert, família austríaca, venderam tudo o que tinham, para recomeçar no Brasil, na Colônia Vargem Grande, Os Pongeluppe, Italianos, vieram diretamente para a colônia, cultivavam um pomar e gado; Os de Moro, família Italiana, chegaram na Colônia no ano de 1898, possuíam uma cultura variada, além da criação de gado e cavalos; Os Teixeira Dias, Vindos de Portugal, em 1907, o casal se tornou simpático a população da colônia e a importantes políticos da região; Os Cardoso, portugueses, chegaram a colônia em 1908, sua plantação era das melhores da colônia, ainda vieram os Hoffmann, os Aganetti, os Wancha, os Ricoy, os Rossi, os Peters, e muitas outras famílias.Desta forma a colônia era multicultural, havia muitas festas e bandas de musica, havia casamentos entre os colonos e muita diversidade.1910 -
O Primeiro Bairro
OperárioCom a construção da Via Férrea, vieram novos moradores, eram os trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil, era comum entre os trabalhadores construírem suas casas próximo as linhas e estacoes ferroviárias. Na região começaram a instalar as primeiras indústrias, atraindo a população em busca de emprego, assim surge o bairro do Ferrugem, o primeiro bairro do barreiro, e recebeu este nome devido a cor da terra vermelha do lugar, desta forma no final da década de1910 o Barreiro já possuía seu primeiro bairro operário, localizado na Fazenda do Pião, hoje o bairro do Ferrugem chama-se bairro das Industrias ressaltando sua origem e a quantidade de industrias que se instalaram ao seu redor.O Contexto Político“O local era escolhido para reuniões por ser afastado e tranquilo, evitando-se a presença de pessoas estranhas aos assuntos tratados. Várias personalidades de Minas e do País visitaram o Palácio do Barreiro.” (Souza, 1986, p. 31)A região do Barreiro em sua historia fundamentada no poder e a influencia politica seja ela na época dos grandes coronéis, donos de escravos ou no contexto politico republicano.As terras da Fazenda sempre recebeu visitas ilustres, seja para passar finais de semana com familiares, como para reuniões, pensando no conforto dos visitantes foi projetado no governo do Presidente do Estado Júlio Bueno Brandão (1910-1914), um casarão com aspecto de palácio, no ano de 1919, na presidência de Arthur Bernardes, que o então Palácio dos Governadores ficou pronto, e envolveu outros governadores para o termino, como Raul Soares e Antônio Carlos.O palácio recebia encontros políticos importantes como a reunião, para tratar da organização de um novo partido politico que unia os partidos, Legião Revolucionaria e o partido republicano Mineiro, isso em 1932, depois o palácio passou por fases de decadência, servindo para varias funções.Mas isso não fez com que o Barreiro fosse esquecido o então Presidente de Estado Juscelino Kubistchek, tinha laços de amizade com a família Gatti e frequentava a região e a casa dos amigos. Além da presença constante de políticos, o Barreiro tinha um movimento muito forte junto as forças sindicalistas operarias a região então passou a ser reconhecida pela historia de luta dos movimentos sociais, ali organizados, na década de setenta, foi palco de manifestações reivindicatórias, de movimentos políticos, comunitários e religiosos.Desta forma se deu a decisão de implantar a Escola Sindical na região, que se justificou primeiramente por ser um polo industrial importante, parte dos sindicatos estariam ligados a escola, assim em 29 de março de 1987, a partir da iniciativa da CUT, estava inaugurado a Escola Sindical 7 de setembro, que atua até os dias atuais como apoio a trabalhadores e movimentos sociais, operários, com formação profissional, além de atuar no desenvolvimento dos planos estaduais de formação da CUT nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espirito Santo.1948 -
A Cidade Satélite
Muito influente e sempre com pensamento no desenvolvimento o Sr. Domingos Gatti, que na época em suas terras possuía a fabrica de cerâmica, a estação ferroviária Olaria e o bairro do Ferrugem, faz um acordo com o então refeito Otacílio Negrão Lima, que já tinha um projeto para dividir Belo Horizonte em cidades satélites, o acordo consentia na doação de parte das terras da família Gatti, para a construção de duzentas casas para o operários ferroviários e urbanização do bairro, desta forma em 1948, o Barreiro já possuía uma administração separada da capital, sendo a primeira cidade satélite de Belo Horizonte.O Barreiro teve vocação agrícola ate o ano de 1950, depois com a instalação da Mannesmann o perfil da cidade satélite foi modificada radicalmente para atender o setor industrial, desta forma a região apresenta um crescimento populacional vertiginoso, em 1952 a população era de cerca de 2.000 habitantes instalados em toda região do Barreiro, em 1960 esta população atinge a media de 15.000 habitantes e em 1966 já atingia a cifra de 60.000.1952 - A instalação da MannesmannVinda de uma promessa do então Governador do Estado Juscelino Kubitschek a família Gatti, em que ele prometeu que ainda haveria de trazer para O Barreiro uma grande indústria que, em consequência, ocasionaria grande desenvolvimento para região, assim a prometida indústria chega ao Barreiro em 31 de maio de 1952, teve lançada a pedra fundamental da Usina do Barreiro, tendo inicio as obras para instalação da Companhia Mannesmann Tubes, onde era a sede da fazenda do Pião, ocupando uma área de 2,9 milhões de m², empresa alemã que quando chegou ao Brasil já tinha 50 anos de existência e um mercado consolidado, com uma rede comercial com mais de 50 pontos de atendimento na América do Sul. Levando em consideração o contexto de desenvolvimento do Brasil na década de 50, o inicio da exploração do petróleo na América Latina, a Mannesmann conclui com o governo brasileiro e outras entidades financeiras, a construção de uma usina de aço e tubos no país.A escolha da região foi devido à disponibilidade dos recursos naturais, e a posição central entre os principais mercados consumidores, no decorrer da construção a empresa confrontou-se com grandes problemas, pois não havia na localidade infraestrutura de serviços, apesar de em todo estado de Minas Gerais terem sido implantadas farias siderúrgicas devido ao minério de ferro, a cidade de Belo Horizonte e o Estado não estavam preparados para atender a necessidades de infraestrutura de serviços necessários para uma moderna indústria.Apesar de todas as dificuldades em agosto de 1954 foi festivamente inaugurada com a presença do Presidente Getúlio Vargas e o Governador Juscelino Kubitschek, sendo produzido neste dia o primeiro tubo de ferro sem costura em solo brasileiro.A siderúrgica foi o mais importante acontecimento para toda região devido a pouca infraestrutura, a usina desenvolveu toda a região, como abertura de estradas, abastecimento de agua, energia elétrica, rede de esgoto, meio de transporte e habitação, principalmente para os engenheiros e técnicos alemães que vieram para trabalhar e treinar o pessoal.Desde então com a implantação da siderúrgica o Barreiro e região, sofreu grandes mudanças de função, de população e de estrutura de serviços, obrigando o Estado a se comprometer com o desenvolvimento urbano de toda região, já que crescimento desorganizado da população e de novas empresas que prestavam serviço para a siderúrgica era muito rápido. Podemos falar que na época a Mannesmann foi a grande propulsora do progresso e do desenvolvimento da região do Barreiro.
O BARREIRO ATUAL
“Aqui, o território será um campo de forças, uma teia ou rede de relações sociais que a de sua complexidade interna, define, ao mesmo tempo, um limite, uma alteridade: a diferença entre nós (o grupo, os membros da coletividade ou comunidade, os insiders) e os “outros” (os de fora, os estranhos, os outsiders)” (Souza,1998)
O Processo de Urbanização e a organização espacialComo podemos observar o processo de urbanização do Barreiro aconteceu, em uma época que o então presidente Getúlio Vargas e o governador de Minas Gerais e sucessor a presidência Juscelino Kubitschek, incentivavam e promoviam ações politicas para industrializar o país, buscando fortalecer a economia interna, assim tendo como efeito um processo de explosão demográfica nos centros urbanos e uma transformação social e cultural, com a população que migrou das áreas rurais a procura de melhores condições de vida e oferta de trabalho proveniente do processo de industrialização, nos centros urbanos.De acordo com Roberto Lobato Correia, no texto Espaço Urbano, o espaço urbano trata-se de um complexo, conjunto de usos da terra simultaneamente fragmentado e articulado, reflexo e condicionante social, tendo seu espaço construído por áreas industriais, áreas residenciais diferenciadas por valores, um centro em que se concentra a maior parte do comercio, serviços e gestão. Desta maneira, criam-se relações sociais espaciais que movimentam e renovam o espaço urbano. Desta forma um espaço urbano capitalista e um produto social, resultado de ações acumuladas através do tempo por agentes que produzem e consomem o espaço.Ainda de acordo com Roberto Lobato Correia, Estes agentes que produzem o espaço, são os mesmo que o organizam e o reorganizam, atuam dentro da legalidade jurídica, refletindo o interesse do agente dominante, estes agentes são os seguintes: os proprietários dos meios de produção, sobretudo os grandes industriais; os proprietários latifundiários, os promotores imobiliários; o Estado; e os grupos sociais excluídos.No caso do Barreiro, ao analisarmos a historia, temos como principal agente a produzir o espaço o Estado, este tem uma atuação complexa, podendo atuar diretamente como grande industrial, consumidor de espaço e de localizações especificas, proprietário fundiário e promotor imobiliário, além de atuar na regulamentação do uso do solo, desta forma organizando diretamente o espaço urbano, no Barreiro não diferente do que aconteceu com a construção de Belo Horizonte, em que o Estado controlou a ocupação das terras, no sentido de selecionar os habitantes que iriam residir nas áreas urbanas, suburbanas e rurais, assim demonstrando desde o inicio a segregação social imposta na organização espacial da cidade.O Barreiro surge como uma grande fazenda, com boa topografia e abundância de água, o Estado logo compra as terras com intuito de abastecer a capital, assim criando-se a colônia Vargem Grande, exercendo então a função rural da nova capital. A mudança de função e a reorganização espacial não demorariam a chegar à região, o Estado instala ali uma grande usina, a região deste então passa a ter um perfil industrial.Apesar de ter sido citado como principal agente modificador, o Estado não atuou sozinho, pois todos os agentes mesmo atuando em graus de prioridades diferentes, estão interligados e atuam de forma conjunta no processo de produção concreta de um bairro. (Corrêia,1989)Com a reorganização espacial surge o Barreiro de Cima e o Barreiro de Baixo, as terras que o Estado comprou para a instalação da colônia, são as terras do Barreiro de Cima, este se urbanizou primeiro devido a chegada dos colonos e edificação de residências, no ano 1900 com as excursões politicas a região o Barreiro de Cima já contava com um alinha telefônica e luz elétrica, em quanto isso as terras do Barreiro de Baixo pertencentes a fazenda do Pião começa a se urbanizar, até a chegada da Mannesmann, desde então o Barreiro de Baixo desenvolveu um centro comercia com vários serviços e o Barreiro de Cima se tornou a parte residencial.(Souza,1986)Na época o acesso ao centro da capital era de difícil acesso devido a distancia e a falta de infraestrutura para o transporte, o distrito ganhou características de cidade, o desenvolvimento industrial, a evolução urbana e o aumento rápido da população fez com que o Barreiro cria-se uma infraestrutura intraurbana de serviços diversificada, para atender a população, nas áreas da saúde, educação, comercio e indústria.





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ResponderExcluirGisele, qual fonte dessas informações?
ResponderExcluirOU DDISGRASSSS!
ExcluirMaterial p o projeto
ResponderExcluirObrigada pelas informações. Tenho que fazer uma prova e umas das questões de conhecimentos gerais e sobre esse Senhor
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